GTA LCPD Parte 2.

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Aeeee! terminei a parte 2 pessoal!(leia o autor da mensagem antes de achar q foi o Claude)

Em muito breve, a parte final.


Capítulo 1- A confissão de 8-Ball

Joey Leone e Luigi Goterelli pediram proteção á testemunha depois do assassinato de Salvatore. Se mudaram para Wonder City, Brasil. Joey montou uma loja de “Tunning” e Luigi Goterelli comprou a boate “Help” e a transformou num grande sucesso, com matinês todos os dias.

Agora Luigi se chama Mario e Joey se chama Pietro Leone.

“mullan” 8-Ball se entregou formalmente á polícia de Portland, fora interrogado sobre o porquê dele ter se rendido. 8-Ball disse que tinha medo de Claude Speed pensar que ele quem armou a bomba.
8-Ball não era o único na cidade com quem você podia comprar uma bomba. Após longa investigação, descobriu-se que a bomba tinha sido comprada de um sujeito chamado Darkel, um terrorista, que se esconde nos metrôs abandonados da cidade.

Darkel fora preso dias depois, com a boca na botija, tentando roubar um Dodô, para encher de bombas e tacar no prédio particular de Donald Love, um empresário bem sucedido de Liberty City.

8-Ball também confessou ter feito parte do atentado que explodiu o bairro de Fort Staunton, além de confessar mais de 800 vendas e a localização de várias Bombas, caseiras e profissionais, vendidas para mafiosos em liberty.

Após várias investigações finais, John Reed se transferiu para Staunton, se mudou para o bairro de newport, em um centro residencial perto da Delegacia de Staunton.

O FBI entrou em contato no dia seguinte, também queriam Claude. E também queriam Catalina, a ex-namorada dele. Talvez Claude tivesse informações sobre onde ela estivesse.

Capítulo 2- Lei e desordem

John Reed estava descansando em sua mesa, assistindo um episódio de Vice City Vice, quando alguém girou sua cadeira. Era Tanner, um amigo de John e Agente do FBI.
-Meu deus! Tanner! Quanto tempo!- Exclamou John, apertando a mão de Tanner.
-É bom ver você de novo Reed! Tem tempo livre? Conheço um bar em Portland que você irá adorar...-Disse Tanner
-Claro, vamos conversar!-Respondeu John.
Os dois desceram e entraram no esperanto de Tanner. Ele era fascinado por carros “Muscle”. Ele tinha um Sabre Turbo ’79 em sua garagem, mas usava apenas para corridas e passeios.
O bar era perto de chinatown, algumas fotos na parede revelam que o dono do bar era um motoqueiro em Vice City.
-E então Tanner? O que está investigando?-Perguntou John
-Estou trabalhando disfarçado como motorista da yakuza. E quer saber de uma coisa? Acho que a yakuza está usando os serviços de Claude Speed!
John ficou super feliz. Tanner era quase um super-homem do FBI. Com certeza o assassino do irmão de John finalmente seria pego.
Eles conversaram durante horas. Tanner contou tudo o que sabia sobre as ações de Claude na yakuza. Tanner contara até, que descobrira que a líder da yakuza, Azuka, era bissexual. Encontrara-a transando com a ex-mulher de Salvatore, Maria. Quase foi punido por isso.
Esse segredinho poderia ser usado como arma durante um interrogatório. A polícia estava desde 1998 investigando a yakuza, prinipalmente depois do suicídio da mulher do líder da yakuza, que fora vista com Toni Cipriani, numa relação amorosa, provavelmente teria arranjado Toni como um amante.
De repente, os celulares de John e de Tanner começaram a tocar, quase que gritando. Alguma coisa teria acontecido. Os dois atenderam, o chefe da polícia disse para eles: Alguém explodiu a cela de um criminoso e o levara. John e Tanner entraram no esperanto e seguiram em disparada para a delegacia.
Ao chegarem, uma fumaça ainda saía do estacionamento. Policiais fazem perícia da cena do crime e outros investigam quem roubou o carro que teria explodido.
Tanner ficou abismado. Kanbu era o único que tinha o visto nas imediações da delegacia. Ele começou a rezar para que Kanbu tenha achado que Tanner foi apenas usar o telefone ou que ele foi preso.

John acalmou Tanner, deu um copo de água com açúcar e perguntou se ele queria passar um tempo na casa dele ou se queria proteção policial. Tanner fez um sinal que não com a cabeça. Tinha mais coisas na mente...

O julgamento de 8-Ball era naquela mesma Tarde. John Reed e Martha foram lá como testemunhas. John contou tudo o que 8-Ball teria feito, e também suas conexões com a máfia italiana, siciliana e o procurado Claude Speed. Martha mostrou exames de perícia criminal, com detalhes das explosões e também o modus operandi da instalação das bombas.

Passaram-se quase oito horas, ás 21:00, 8-Ball foi julgado culpado pelo tribunal, e infelizmente ganhou perpétua, sendo transferido para uma prisão de segurança máxima.
John não gostou do julgamento. Um especialista assim daria um ótimo policial. A SWAT de liberty city precisava de alguém assim.

John saiu mais cedo, vestiu uma máscara, colocou roupas pretas, luvas de couro e pegou sua shotgun calibre 12.
Roubou um Táxi e então interceptou o caminhão antes de ele chegar no cais de onde sairia o bote para a ilha. Os guardas se renderam, um tentou agir, mas John deu um tiro de ameaça, na carroceria do carro, e o guarda desmaiou, provavelmente teria tido um ataque, já que era velho demais para ser motorista de tal comboio.
John pegou 8-Ball e mandou ele entrar no táxi. John Trancou o resto dos prisioneiros com os guardas dentro do caminhão. Entrou no táxi e saiu correndo. As sirenes tocaram e os carros passaram perto do táxi. Ninguém agiu.

Quando chegaram dentro de um campo de construção de Fort Staunton, John tirou a máscara e se apresentou á 8-Ball.
-Acho que você me conhece, 8-ball. Meu nome é John Reed, da polícia de Liberty.
-Meu deus, eu achei que você fosse Claude, suspeitei que não pois você nem chegou a matar os seguranças...
-Escute 8-ball...- Disse John olhando bem nos olhos dele –Alguém como você é mais útil na polícia do que na prisão. Aqui eu tenho todos os documentos que você precisa para se alistar na polícia.- Termina John dando uma pasta cheia de documentos.

8-Ball abre a pasta: Seu novo nome era Peter Freeman. Morador de Saint Marks, aficionado por bombas e especialista.

-Agora escute- Continuou John- Deixe a barba crescer, malhe um pouco, mude sua aparência. Não Quero que lhe reconheçam logo de cara.

8-Ball pegou as roupas que John lhe deu e vestiu. John deixou 8-ball, agora Peter, na entrada de sua antiga casa em Saint Marks. Deu-lhe as chaves e a escritura.

Poucos meses depois, 8-ball se tornara o maior especialista de bombas da SWAT de liberty.

Capítulo 3- Uma cilada para John Reed.

John estava em sua mesa de escritório, lendo vários arquivos, quando um policial lhe entregou uma carta.
-Um homem lá na entrada lhe mandou isto.- Disse timidamente o policial.
John abriu a carta. A caligrafia lhe parecia familiar, mas não ligou e começou á ler.

“John Reed, se quiser saber mais detalhes sobre Claude Wilson “Speed”, por favor, me encontre no campo de construção em Fort Staunton.
Assinado: Um informante conhecido”

Não se lembrara de nenhum informante com esta letra. Mesmo assim, John vestiu sua jaqueta de couro, recarregou sua Colt e foi até o endereço dado.

John viu uma grande construção e a placa: “Em construção: Staunton Plaza”
Staunton Plaza seria um grande empreendimento da Panlantic e da Love Media. Mais de
1500 escritórios, até o próprio governo comprou alguns escritórios que estavam na pré-venda.

John entrou em um corredor escuro na construção, não deu nem tempo de olhar para trás e levou uma bordoada na cabeça. Quando acordou, estava no topo da construção.vários mafiosos o encaravam e uma figura conhecida estava ao lado dele.
ERA LUIGI FORELLI!
Luigi riu da cara de John e disse:
-Parece que você não é o que dizem os jornais senhor Reed.
Caiu a ficha para John. A caligrafia batia com as listas negras na sala de Luigi Forelli.
Luigi estava com um ferimento de bala na cabeça, enfaixado.
Luigi botou o pé no peito de John e o encarou de perto:
-Como eu disse antes, você não pode me derrotar. A morte não pode me derrotar, nem a doença e nem uma infecção causada por um tiro!-Disse a última palavra com uma ênfase que transbordava raiva. Luigi levantou-se e colocou as mãos no céu e gritou:
-EU SOU INVENCÍVEL!- A frase ecoou umas duas ou cinco vezes. John olhou, ainda que com um pouco de dor, a cara de bobo de Luigi e disse:
-Ah vai se fod- Nem completou a frase, Luigi lhe deu um bicudão na barriga. Ele cuspiu sangue.
-Sabe Reed... -Disse Luigi num tom de sermão.-O SPANK é uma droga muito poderosa. Mais viciante que o crack, mais forte que uma mistura de todas as drogas juntas e mais alguma coisa, é a droga do momento, senhor Reed.
Um capanga se aproximou. Trazia uma seringa com um líquido verde, lembrava calda de menta para sorvete, era mais ou menos uns 900ml de SPANK. Uma dose dessas mataria John na hora.
John começou á se debater, não queria, obviamente, tomar aquilo de jeito nenhum. O capanga injetou a dose. John começou á ter uma sensação de prazer. Seu cérebro começou á liberar endorfinas, segundos depois, fechou os olhos e começou á ter visões.

Estava vendo Martha, seu irmão, seu pai, e todos os seus amigos. Estavam todos lá, festejando. John começou á se perguntar se ele tinha morrido e acabou no céu. Martha o levou para seu quarto e começou á beijá-lo. O chão virou um monte de rosas. Os dois se deitaram e começaram á se beijar. John podia sentir o cheiro das rosas. Mas a alegria durou pouco.

John começou á sentir dor, muita dor, a ilusão começou á ficar turva, as rosas começaram á virar um grande abismo, Martha caiu e John tentou segurar-lhe a mão.
De repente, John sentiu uma grande sensação de queimação. A temperatura de seu corpo começou rapidamente á subir, de repente ele viu sua pele queimar de dentro para fora. Ele olhou para cima e viu Claude, com um lança-chamas, queimando seu corpo.
As chamas subiram e logo se apagaram. John olhou para os lados e estava intacto, em um corredor escuro. Escutou uma voz conhecida pedindo socorro. Seguiu pelo corredor, que parecia nunca acabar. Quando chegou ao final, abriu a porta. Era o corpo de Martha, com vários tiros espalhados pelo corpo.

John acordou. Estava em um beco atrás da Ammu-nation de Staunton. Uma poça de seu próprio Vômito e sangue estava ao seu lado, sentia uma febre que deveria estar á quase 42º, os poros de sua pele estavam sangrando, sem nenhuma ferida. Estava morrendo. Precisava de ajuda. Ele se levantou, com dificuldade. Continou pelo beco, mancando, até chegar á calçada e caiu. Uma mulher o viu e chamou os outros por ajuda. John mostrou seu distintivo, que ainda estava em seu bolso. Uma viatura parou ali. John se levantou e seguiu até ela, o policial olhava assustado, enquanto fechava a porta do carro. John desmaiou em cima do capô, que ficou todo sujo de sangue.

Apagou ali mesmo. O barulho das sirenes se misturava com o das pessoas se juntando para ajudar. Um paramédico abriu as pálpebras de John. Os olhos estavam injetados, principal sintoma da overdose de SPANK.
-Ele precisa de internação imediata, está morrendo. -Disse o paramédico.
Fora as últimas palavras que John ouviu.

Intermezzo duo

O hospital de Staunton estava cheio de policiais e repórteres. Todos os jornais anunciavam a mesma coisa: DETETIVE DA POLÍCIA TORTURADO COM SPANK.
Martha segurava a mão de John. Ela chorava por ele. Vários policiais nas delegacias de Staunton e Portland ficaram de luto. John sobreviveu, mas seu estado era extremamente grave, poderia morrer á qualquer momento.
Ele acordou. Martha abraçou-o fortemente.
-Meu deus!-Exclamou Martha- Eu pensei que tinha perdido você para sempre!
John a acalmou. Beijou-a e perguntou:
-Onde está Tanner e os outros?
-Estão investigando quem fez isso com você.-Respondeu Martha, limpando as lágrimas.
-Foi Luigi Forelli. Ele fez uma Vendeta contra mim.-Revelou John, passando a mão nos cabelos de Martha.
Martha ligou para Tanner, que ligou para outro cara que ligou para o irmão do outro cara que também é policial, que chamou outro policial e por aí vai.
Luigi Forelli foi preso e levado á tribunal por dupla tentativa de homicídio á um policial.

Semanas, quase um mês depois, John se recuperou totalmente e voltou á ativa.

Capítulo 5- Um plano falho.

Eram 13h00min. Tanner saiu do cassino de Kenji para ir pegar um pacote no aeroporto.
Estava sendo observado por John e por vários outros policiais de tocaia.
Ao entrar em seu esperanto bege, um táxi começa á segui-lo e bate em sua traseira.
-É agora! Mandem reforços!- Grita John Reed em seu rádio.

O plano era fácil. Esperar um yakuza interceptar Tanner e interrogá-lo sobre os planos secretos da mesma. Mas algo estava errado. Aquele ali era determinado.

O táxi fez uma manobra PIT em Tanner, que derrapou da pista e fez o carro capotar sobre o gramado, que capotou até cair na água. Tanner desapareceu na água.
O motorista do táxi analisou a água, mas não teve tempo de checar se Tanner estava morto. Os reforços chegaram e o táxi saiu em disparada por Staunton, até desaparecer em Belleville park, onde o Táxi foi encontrado afogado no laguinho.

A equipe de emergência resgatou Tanner rapidamente. Tanner fingia estar morto caso algum yakuza estivesse na área. Ele estava com escoriações por causa da batida e um braço quebrado, nada mais.

Meia hora depois, John foi visitar Tanner no hospital. Recebeu-o de braços abertos. Sendo que um deles estava quebrado.
-Desculpe Tanner, infelizmente o plano falhou... - Disse John, decepcionado.
-Não se preocupe John, você vai pegar ele um dia. -Disse Tanner colocando a mão no ombro de John. –Aliás, você é o melhor detetive que Liberty City já teve.
-Você vai sair de Liberty?-pergunta John.
-Vou. Irei voltar para Chicago. O dever chama!- Responde Tanner.
-Então isso é um adeus né?
-É. Venha me visitar em Chicago um dia desses... -Responde Tanner levantando da cama.
-Nah. Eu tenho muito trabalho á fazer em liberty.- Afirma John.

O celular de John apita uma mensagem de SMS:
“EU SEI.”
Remetente: McAffrey.

Capítulo 6- McAffrey, o traidor.

Mas o que McAffrey sabia? Provavelmente, algum segredo de John, como quando ele mudou a identidade de 8-Ball.

McAffrey marcou encontro no cais perto do condomínio Asuka. Era um dia chuvoso e frio.
John ia entrando pelo cais até chegar numa garagem abandonada embaixo da ponte Callahan.

Assim que saiu do carro, McAffrey foi entregando o jogo.
-Estou decepcionado com você John... -Disse McAffrey com olhar malicioso- Logo você, um policial tão fiel á lei, muda a identidade de um bandido que merecia prisão!
-O que quer dizer?- perguntou John, confrontado-o com raiva e medo.
-Estou falando de um tal “Peter Freeman”, senhor Reed...- Disse McAffrey jogando um arquivo nos pés de John, contendo as fichas de 8-ball e Peter Freeman.
-Como você descobriu?- Perguntou John, angustiado.
-Eu ficava seguindo você esperando você sair da linha, para poder tirar tudo que você tem! E agora, você colocou seu amiguinho numa armadilha!- Disse isso levantando o rádio da polícia
Ele ligou o rádio. Uma chamada da SWAT dizia assim:
“Aqui é o Oficial Carrey, temos uma bomba no prédio perto da igreja de Staunton, preciso da SWAT e um técnico de bombas.”
-Adivinha quem eles vão chamar?- Desafiou McAffrey, carregando um detonador.

John apontou a arma para McAffrey.
-Você está preso McAffrey!
McAffrey riu de John.
-Você é muito burro. Se me prender, eu dou com a língua nos dentes, e você pegará perpétua enquanto eu sou liberado!
John abaixou a arma. E encarou McAffrey, com olhar de desistência.
-O que você quer?
McAffrey jogou uma Maleta preta para John, vazia.
-Eu quero um milhão de dólares até amanhã. Roube, mate, exploda, faça de tudo para que esse dinheiro seja entregue á mim! Senão eu delato você! Aceita ou não?
John tremeu um pouco.
-Ok, eu aceito.

John pegou a maleta e saiu. Foi para casa, pensativo.
Parando num sinal, John olhou para a maleta e disse para si mesmo:
-ACEITO É O CARALHO!
Jogou a maleta para fora do carro e partiu para a casa de Ray Machowski.

O plano de John era simples. Como Ray é parceiro de McAffrey, provavelmente um sabe muito sobre o outro.

Ao chegar na casa de Ray, John abriu o jogo:
-Ray, McAffrey vai delatar você. E se não fizermos nada, delatará á mim também e nem me pergunte pelo quê!

Os dois conversaram durante horas, pensando em como eliminar a ameaça. Ray disse que poderiam contratar um Assassino para matar McAffrey. Os dois sairiam ganhando, já que McAffrey só abrirá a boca quando chegar ao tribunal.

No dia seguinte o assassino contratado jogou uma granada no apto. de McAffrey. O safado conseguiu fugir, mas o Assassino ainda por cima capotou o carro dele e passou por cima de McAffrey. Não estava morto, então no dia seguinte, quando McAffrey saiu do hospital, o mesmo assassino interceptou a ambulância e matou McAffrey.

Estava livre de McAffrey. Mas isto trouxe péssimas conseqüências para Ray. A atenção sobre ele foi redobrada, mas estava agradecido por ter se livrado daquele traste do McAffrey. Como recompensa, Ray mandou o endereço de alguém que poderia dar armas de alto calibre para John, e também uma informação valiosa sobre o assassino verdadeiro de seu pai.

Capítulo 7- Uma questão pessoal.

Ray contou á John que o verdadeiro terrorista por trás da explosão em Fort Staunton não era Darkel, que até se orgulhava de ter levado a culpa, mas era o novo Don do bairro de Portland, Toni Cipriani.

John se armou totalmente. Pegou várias M4’s, várias balas para sua shotgun e Uma bazuca.

Iniciou uma investigação contra Toni Cipriani. O FBI teve o prazer de ajudar, ainda mais Tanner, que contou sobre os vários contatos de Toni em Chicago.

A mãe de Toni Cipriani fora presa tentando fugir de Liberty, e isto foi até algo bem engraçado...

Ela roubara o supermercado Supa Save e roubou um carrinho de sorvete e correu até Staunton, o que deixava a perseguição mais engraçada era o anúncio atrás do carro: “Please Stop me!”.

Na altura de Belleville park, Um policial conseguiu dar uma manobra PIT na traseira do veículo, fazendo o bater no canteiro e capotar.

A velha saiu com as sacolas na mão e uma Sub metralhadora Uzi Israelense na outra.
O mesmo policial dominou-a com o cacetete e a prendeu.

No mesmo dia, John e a SWAT de liberty City resolveram invadir a mansão de Tony Cipriani, que até alguns meses fora de Salvatore Leone.

Um caminhão da SWAT parou na praia abaixo da mansão. 3 oficiais entraram silenciosamente pela encosta da montanha.

Ao mesmo tempo, John, Sonny Tubbs e outros 5 oficiais entraram pela porta da frente.

Foi fácil. Os oficiais que subiram pela encosta jogaram um Flashbang na sala, os mafiosos se renderam direto. Toni tentou fugir pegando seu sentinel modificado.
John sacou sua M4 e junto de outros policiais, fuzilou o carro. Toni saiu do carro assustado e os oficiais da SWAT o renderam.

Toni pegou cadeira elétrica. Os jornais anunciavam que ele era um terrorista e merecia tal destino. A máfia parou de reinar em Portland de vez. Mesmo assim a polícia dali continuou bem atarefada, principalmente por causa dos Diablos comemorando o acontecido.

John finalmente se vingou do assassino de seu pai. Assistiu a execução de Toni com prazer. Saiu de lá pensativo. Um já foi. Faltava o assassino de seu irmão.

Capítulo 8- Uma guerra estoura.

Eram quase meia noite naquela sexta feira. John estava curtindo o Happy Hour com Sonny Tubbs, em um bar perto de Belleville park.
Na TV, estava passando uma matéria especial sobre Tommy Vercetti, o maior milionário de Vice City e dono da Vercetti construções e da famosa loja de carros caros, Sunshine Veículos. Tommy era um cara elegante, quase disputava com Donald Love entre quem tinha a maior fortuna, mas no fundo, eram amigos e colegas de trabalho.
Sonny lembrou que Tommy era considerado o “Açougueiro de Harwood”, pois teria matado cerca de 11 homens.

A felicidade reinava ali. Mas enquanto isso, num estacionamento em outro bairro de Staunton, a yakuza esperava o cartel colombiano para uma negociação de SPANK.
Um carro do Cartel chegou. Dentro dele estava Claude Speed, disfarçado, com a missão de matar Kenji, alguém que até pouco tempo era seu amigo.
O plano era causar uma guerra entre a yakuza e o cartel colombiano, á fim de que a yakuza acabe por dizimar aqueles latinos.

O carro atropelou Kenji, abrindo sua caixa craniana.
Minutos depois o rádio chama a polícia e a emergência médica. Sonny foi lá. John continuou bebendo.

No dia seguinte, Fort Staunton estava literalmente em chamas.
Pilhas de corpos todos os dias eram recolhidos dos rios. Até civis inocentes estavam entre eles.
Qualquer um que parecesse latino ou asiático não saía vivo de Fort Staunton. A polícia declarou estado de emergência e pediu para os pedestres e universitários da universidade em fort staunton, que usassem outro caminho.
As lojas dali fecharam até a guerra acabar. O que era ruim para John, pois sua pizzaria favorita em staunton era ali.

Martha e o resto dos CSI’s de portland se mudaram para Staunton, á fim de ajudar os de Staunton, que estavam exaustos de tanto trabalho.

O FBI resolveu se juntar com a Polícia de Liberty á fim de terminar logo com aquilo antes que mais inocentes morram. Infelizmente, Tanner estava ocupado demais com uma investigação em Wonder City.

A contagem de mortos já havia passado de 100.
Os negócios de Donald Love estavam começando á ficarem suspeitos.
Outro dia, a guarda nacional e o FBI, estavam de olho numa carga especial do governo, uma versão atualizada de uma mochila á Jato, que fora roubada em 1992 por um espião super-bem treinado, que suspeitaram trabalhar para os russos ou os iranianos.

John foi chamado para ficar na área da ponte caso roubem o carro forte onde continha a carga. Eram já 17h00min e John começou á ficar entediado. A flashback FM tocava She’s on fire. John segurava uma M4 especial com balas Armor-piercing, mas não foi dado por Phil, e sim pelo próprio governo.

De repente, o rádio da polícia alarmou que um suspeito entrou no carro. John entrou em posição e esperou caso o carro passasse na ponte.

Enquanto isso, Donald Love esperava ansioso por aquela carga. Precisava fugir de madrugada, sem pegar avião e nem barco, á fim de não alarmar os yakuza e nem o Cartel.

O motorista entrou no túnel. John recebeu ordens de esperar no outro lado do túnel. John entrou em seu Sentinel e correu para lá. Infelizmente na metade do caminho, o rádio disse:
-Era uma armadilha! A carga verdadeira sumiu e teremos de explicar á imprensa porque tanto alarde. Coloque o General Mills na linha.
O engraçado era que esta última frase também foi dita no primeiro roubo da mochila á jato...

Intermezzo 3- O último adeus de Donald Love.

Donald Love carregou sua mochila á jato em um admiral 1986 meio surrado e trancou o porta-malas. Donald entrou no admiral e dirigiu até Shoreside Vale, onde pegou o túnel para Carcer City. Fugiu, e até hoje ninguém sabe para onde.

Com seu desaparecimento, a Love Media ficou sem chefe, e suas ações começaram á cair. Em um Mês, a love media entrara em falência.


Capítulo 9- O fim da yakuza.

John e Martha estavam aproveitando a folga para comer um cachorro quente em Belleville Park. Estavam conversando sobre os últimos acontecimentos.
-Sabe amor... -Disse John, comendo seu Cachorro quente com molho apimentado- Eu acho que o prefeito deveria fazer uma meta antiterrorismo...
-Também acho- Disse Martha- e deveriam abrir mais verba para a polícia, o nosso CSI está totalmente aos cacos, tenho problemas até pra identificar digitais!
O relógio de pulso de John apitou. Eram 13h00min e era hora de voltar para o departamento. John pegou suas chaves e foi até o departamento pegando o caminho embaixo da ponte.

Enquanto isso, um cartel cruiser entra nos campos de construção do Staunton Plaza, e fuzila os seguranças da yakuza. De lá de dentro, saem Catalina e mais três comparsas. Seu objetivo não era salvar se amante, Miguel, que estava lá preso, mas sim matá-lo, para evitar que ele fale mais.

Azuka estava ocupada demais retirando a pele das costas de Miguel, usando um instrumento cirúrgico, e os gritos dele abafaram os sons dos tiros. Havia apenas metade da pele em suas costas. Maria estava assistindo tudo, enojada.

O elevador começou á subir, Azuka olhou para trás e disse para Maria:
-Deve ser Claude, vamos agradecer á ele pelo trabalho...
Assim que o elevador chegou, um colombiano pegou Maria e a fez de refém, Catalina pegou uma Uzi e gastou tudo em Azuka. Miguel ficou feliz pela chegada de Catalina. Por enquanto...
Catalina pegou uma pistola e atirou nas costas dele, na parte onde não tinha pele. Miguel morreu na hora, com uma bala que perfurou seu coração e o pulmão esquerdo.

Catalina virou para Maria e disse:
-Seu namoradinho não está, é uma pena, mas vamos usar você para uma emboscada...
O colombiano colocou clorofórmio na boca de Maria, o que a fez dormir.

Enquanto isso no departamento de Polícia de Staunton, John estava ocupado com o caso de um “Drive-by” no Kenji’s Cassino. Era óbvio que era a yakuza, mas a SWAT havia invadido o Azuka Condo’s e encontraram nada...

O rádio da polícia chamou. Era a denúncia anônima do paradeiro de dois corpos. Um deles seria do corpo da Líder da yakuza, Azuka.

John, Martha, os CSI’s de Liberty City e outras duas viaturas entraram no canteiro de obras e encontraram os dois corpos em um andar alto da construção de Fort Staunton. Ninguém ligaria, pois a construção estava parada há meses

Os CSI’s encontraram gotas de clorofórmio no chão e muito sangue. Era difícil saber se era de Azuka ou de Miguel.
Até o CSI mais experiente se assustou com o corpo de Miguel. O que fizeram foi uma puta sacanagem. Havia restos de Chilli, pele arrancada nas costas, no pescoço em algumas articulações, o rosto estava roxo e deformado. As roupas estavam trituradas.
O pior foi o corpo de Azuka. Agora a guerra iria se intensificar de vez...
Capítulo 10- O fim de uma guerra.

Shoreside Vale era a parte mais calma da cidade. Havia pouco crime ali e o único bairro com quem a polícia se preoucupava era Wichita gardens, dominada por gangues como os red-jacks e os purple nines.
Casos assim pediram a ajuda de John Reed. Ele pegou seu Sentinel e foi para Shoreside Vale. Estava chovendo forte. Uma rádio de notícias que tomou chatterbox FM após a queda da Love media (por causa do desaparecimento de Donald Love) falava sobre o tempo.
“Está chovendo em toda a liberty, estamos em -1º Celsius e com máxima de 2 graus Celsius.”

John Cruzou a ponte para Shoreside pensando no caso. Agora com a morte de Azuka, Claude estará longe. Ou talvez morto, e seu corpo vaga pelo rio que cruza liberty...

Ao chegar lá, foi recebido por um policial gordo, apelidado de Teddy. Recebeu este apelido, pois realmente parece um urso de pelúcia. O policial mostrou uma testemunha, um Purple nine totalmente enfaixado. Ele contou o motivo da visita.

-Eu vi Claude Speed senhor!- Disse o Purple nine assustado. - Ele e os Red-Jacks estão juntos. Se tiver sorte e um bom time, podem encontrar o líder deles, o D-Ice.

-Você por acaso sabe o quartel dos Red-Jacks?- Perguntou John

-Fica nesta rua em wichita gardens. - Respondeu o enfaixado purple nine, apontando para uma rua no mapa de Shoreside Vale.

No dia seguinte, John e a SWAT de Liberty invadiram o quartel dos Red-Jacks. D-Ice estava lá, comemorando a queda da gangue rival.

John interrogou D-Ice, usando o Detector de mentiras.

-Onde está Claude Speed?

-Eu... Eu não sei senhor, eu dei as missões para ele por telefone, só o encontrei durante uma briga entre nós e os Purple Nines!

O detector de mentiras indicava verdade. Nada poderia fazer John. Eram regras do lugar.

Enquanto isso, em uma mansão perto dali, um helicóptero sai em disparada para a parte de baixo da represa Cochrane. Um Cartel Cruiser invade a entrada da represa, batendo em outros dois que estavam bloqueando a entrada. Logo em seguida, um tiroteio intenso começou. Claude Speed estava lá. Para salvar Maria e trucidar Catalina.

Claude matou todos. Logo em seguida o helicóptero levantou vôo e começou á atirar bombas. A população assistia com medo de o helicóptero explodir a represa.

Um Colombiano segurou Maria como refém. Esta gritou:
-Claude, me ajuda!
Claude jogou a ak-47 no chão. O colombiano sorriu. Rapidamente Claude retirou sua pistola e acertou uma bala bem no meio da testa do colombiano.

O helicóptero se aproximava.
-Claude!Olhe ali!- Gritou Maria, apontando para um lançador de granadas intacto, que estava no chão.

Claude pegou o lançador de granadas e atirou. A granada quebrou o vidro do helicóptero e caiu na parte de trás do mesmo. Catalina gritou “MIERDA!”.
A parte de trás explodiu e o helicóptero começou á perder controle. Os controles apitavam: BIBIBIBIBIBIBIBIBI...
O helicóptero bateu na encosta ao lado da represa e explodiu. Uma fumaça preta surgiu. Claude pegou a mão de Maria, subiu a represa e viu os carros da polícia passarem. Logo após, Claude pegou um táxi e foi para sua casa em wichita Gardens.

Enquanto isso, John estava com a polícia, na represa, anotando testemunhos de moradores e evitando que a imprensa atrapalhe as investigações.

Um agente do FBI chamou: “Hey John! Venha rápido! Vocês dois também” Disse apontando para um paramédico e Martha, que estava lá também.

Era o corpo de Catalina. Ela Subia a encosta engatinhando, sem as duas pernas e com metade do corpo quase que totalmente carbonizado.
-Ayuda-me... - Agonizava ela, agarrando a perna de John com uma mão.

John ficou espantado. Era uma das criminosas mais procuradas nos Estados Unidos da América.
Os paramédicos colocaram ela na maca. Martha pegou um bilhete que estava no bolso de trás do jeans de Catalina.
-Aqui John, deve ser importante... -Disse Martha entregando o bilhete para John.

E era mesmo importante. O bilhete dizia: “Caso o covarde do Claude não venha, sabemos onde ele mora. É neste endereço em Wichita Gardens.

John subiu a encosta calmamente e pensativo, com o bilhete em mãos.

O agente do FBI deu um tapinha nas costas de John.
-Finalmente terminou tudo! – Disse o agente, sorrindo.

-Não- Disse John mostrando o bilhete. – Está apenas começando...

O agente do FBI pegou o rádio e chamou a SWAT. A hora chegou.

CONTINUA...

13 comentários:

roney disse...

Outro dia, a guarda nacional e o FBI, estavam de olho numa carga especial do governo, uma versão atualizada de uma mochila á Jato, que fora roubada em 1992 por um espião super-bem treinado, que suspeitaram trabalhar para os russos ou os iranianos.
Não e iraniano ou russo e americano cj mano

Gabriel Vogel(autor) disse...

cara, fiz isso pq eles nem sabem quem invadiu

roney disse...

Isso era uma piada me entede?

GabrielVogel(autor) disse...

Ah tá xD
mais algum comentário por favor? D:

roney disse...

Ta bão essa fanficxD

jogadores pab disse...

Legal mas essa parte
Era o corpo de Catalina. Ela Subia a encosta engatinhando, sem as duas pernas e com metade do corpo quase que totalmente carbonizado.
Quando a pessoa tá carbonizada ele tá morta na hora

Painkiller_Ninja disse...

boa fanfatic cara mas eu sendo um grande fã da serie gta percebi que alguns fatos descritos voce os distorceu sobre que fim deu a mafia leone,donald love, maria e claude e tambem ngm soube do envolvimento de toni com a yakuza
muito menos ele ser responsavel de destruir fort staunton tbm a unica coisa que representa a mae do cipriani e uma voz de velha rabugenta..kk. admiral em lc?
wtf?

Anônimo disse...

http://www.4shared.com/file/RLOloNNP/GTAIV_FOR_GTAIII_PROJECT.html

Anônimo disse...

Ei bem q vc podia colocar O Instcs Vannie Smith dessa historia ja q ele é amigo de Claude e ele q ficava lembrando q a catalina q traiu ele pq o Claude tem amnesia ia ser legal podia mostrar como prenderam ele pq na ficha criminal dele(gta4)ta hiscrito q ele foi preso em 2001 por terrorismo HA e meu nome é Dimitri"Dimy"Miller.

Anônimo disse...

O Toni foi dar um abraço em jessus........ou sentar no colo do CAPETA

Anônimo disse...

O mais engraçado nesta esroria toda e que ha sempre um Sentinel no departamento da policia em Staunton!!!!

Anônimo disse...

O mais engraçado nesta historia toda e que ha sempre um Sentinel no departamento da policia em Staunton!!!!

Anônimo disse...

Parabéns cara, você é fera em redação.

 

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