GTA LCPD parte final

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Já tinha terminado a parte 2 á mto tempo, mas esqueci de postar, por isso só chegou agora :D

Mas a parte final terminei hoje cedinho, tá prontinho e acabou de sair do forno.
Valeu! Leiam que depois eu posto uns mods legais pra vcs!

GTA LCPD PARTE FINAL
Escrito por: Gabriel Vogel

Introdução.

GTA LCPD é minha primeira fanfic. Não quero me gabar, mas além de um grande fã de GTA, sou um grande escritor. Sempre tirei as melhores notas em redação. \o/
GTA LCPD foi escrito fazendo referências entre GTA, Driver 2, CSI, Miami Vice, e vários outros filmes e jogos.
Também, esta fanfic foi e sempre será o estopim de minha carreira como escritor de contos policiais.



Capítulo 1

Estava chovendo cães e gatos em Shoreside Vale. Ninguém suspeitou uma tempestade como essa.

John recarregou sua M4 e vestiu seu colete á prova de balas. A SWAT de Liberty City agiria imediatamente, em ação conjunta com o FBI.
Catalina morreu na ambulância, perdeu muito sangue se arrastando á superfície da represa.

John estava com medo. Claude era um assassino frio e maldoso, um motorista talvez até mais talentoso que Tanner e seu estilo lembrava o Jason Bourne do filme Identidade Bourne.

A SWAT já tinha o mapa do prédio, todo tipo de serial killer e malfeitor andava por ali.

Enquanto isso, no novo apartamento de Claude...

-Você está bem? Já é a terceira bala que você tira das suas costas!- Pergunta Maria, Aflita.

Claude vira para ela e diz, enquanto colocava a última bala na pia:
-Já levei um tiro antes trabalhando para Toni Cipriani. Não dói muito.

Claude veste sua blusa preta e seu casaco de couro.

-Maria, temos de sair de liberty imediatamente! Não sei quanto tempo vai demorar até o FBI e a LCPD descobrir onde estamos! Arrume suas coisas, estamos partindo para San Fierro!-Diz Claude, atirando uma mala para Maria.

As sirenes da polícia cortam o silêncio de Shoreside Vale, a SWAT para seu caminhão em frente ao prédio.

Claude observa tudo de sua janela. Ele pega sua 9mm do armário e uma Ak-47 que ele pegara de um soldado de catalina.

O FBI cercou a rua. Os agentes federais cercaram o prédio enquanto a SWAT preparava sua entrada em dois times: O Alpha pegaria a porta dos fundos, o Bravo iria pela frente, pelas escadas.
Claude pensou em sair pelo telhado, mas era impossível pois não havia outros prédios para fugir e seria pego fácil. Pensou em sair pelo esgoto, mas a polícia e os federais já estavam nos andares de baixo, vigiando tudo.

Era uma situação sem saída. Mas Claude não gostava de desistir sem lutar, pegou sua Ak-47 e ficou esperando a SWAT.

John Reed subiu junto do time Alpha e um agente federal. Á cada passo que dava, John se cagava ainda mais de medo. Sabia que Claude tramaria alguma coisa.

O time de John chegou primeiro, pouco depois chegou o Bravo. Era hora de entrar no apartamento.

Silêncio total. Um oficial da SWAT passava um fio de fibra óptica embaixo da porta, mostrando num pequeno monitor o que se passava no quarto.

O quarto estava aparentemente vazio. Uma cama toda desgastada com o tempo, com um colchão velho e desgastado. Um pequeno banheiro cuja parede estava toda deteriorada também. Tudo estava totalmente deteriorado com o tempo. Aquela parte do prédio estava abandonada desde um incêndio em 1978.

Claude escondeu Maria embaixo das cobertas da cama, o mesmo estava escondido atrás do podre criado-mudo.

-Eu vejo dois suspeitos- Sussurrou o Oficial da SWAT ao rádio.
-Vamos entrar logo!-exclama John.

O barulho da porta quebrando no chão quebra o silêncio. Um oficial entra com um escudo.

Claude gasta o pente de sua Ak-47 no escudo. Maria, assustada, pula pela janela e cai em cima de uma viatura da polícia, que fica coberta de sangue e miolos.

Claude pulou atrás de Maria, mas John agarra seu tornozelo.

A cabeça de John se encheu de pensamentos. Queria soltar aquele assassino impiedoso e podre ali mesmo, deixá-lo morrer uma morte rápida e dolorosa, assim como foi a de seu irmão.

-Por favor! Não me solte! Eu quero meus direitos!-Exclama Claude, para o espanto de John.

A voz de Claude era rouca, devido ao tiro em seu peito, que danificou um pouco as cordas vocais, por isso é raro os casos em que ele realmente fala. Mas o que mais irritou John foi que Claude pediu seus direitos, depois de todo o estrago que fez.

-Um rato podre como você não tem direitos. Você matou meu irmão! Um oficial inocente e jovem!-Resmungou John.

-Pelo amor de deus John! Puxe o homem!-Exclamava o agente federal.

John hesitou por um momento. Estava dividido. Ou ele soltava Claude ali mesmo, vingando a morte de seu irmão, e acabando com sua carreira policial, ou ele puxava Claude o colocava para sempre numa cadeia para terroristas, salvando sua carreira e fazendo a coisa certa.

John Puxou Claude de volta ao apartamento. Assim que ele pegou suas algemas, se ouviu um estrondo e o chão tremeu...

De repente, o chão que segurava Claude e John cedeu, atirando-os dois andares abaixo.

Os dois caíram numa sala deserta, com uma poltrona no outro lado da sala, coberta com um lençol, talvez para pintar as paredes.

John ficou desacordado por alguns segundos. Achou que teria morrido. Ao acordar, percebeu que Claude tentava pegar a desert eagle de sua mão.

John se levantou e Claude segurou ainda mais a arma. Os dois começaram á batalhar pela desert eagle. John deu uma joelhada na barriga de Claude, que o fez soltar a arma e cair para trás. John se sentiu vitorioso por alguns segundos.

Claude chutou a arma, que voou até o outro lado da sala. John correu até a arma, mas Claude puxou seu pé, fazendo-o cair no chão. Os dois começaram á batalhar ali, mesmo que ambos tenham quebrado uma costela ou duas, Claude teria se acostumado com a dor, e John estava cego e com raiva demais para sentir a dor.

O agente federal desceu até o andar dos dois, mas a porta do quarto estava trancada. “Só faltava essa”, ele pensou.

John apertava o pescoço de Claude e ele apertava o pescoço de John. Os dois estavam se enforcando, até que John deu uma cabeçada em Claude, se libertando.

John pega a arma mais uma vez e mira em Claude, que tenta levantar. Ele mira a arma na cabeça do criminoso, com um desejo mortal de acabar com aquele desgraçado.

Nesse momento, o agente federal atira na fechadura da porta e a bala pega no joelho de Claude.

-Federal desgraçado- murmurou Claude, caindo no chão. Estava esgotado.

San News, VCN, Weasel News, CNT, e vários outros canais de notícia só falavam a mesma coisa: Claude Wilson “Speed” fora capturado e preso.

Direto da cena do crime, Joey Spuglizzio noticiava para a Weasel News:

-Acabo de receber informações direto do andar de cima: Claude Speed foi capturado e está sendo levado para a polícia. Os moradores estão nervosos com os tiros que houveram agora pouco e com a informação de que o prédio estaria ruindo. O que mais assustou foi a amante de Claude, Maria, suposta esposa do falecido Don Salvatore, ter caído mais de 20 andares até a viatura do policial Mark Sawyer. Hey, olhe! Os policiais estão retirando Claude da porta da frente!
John Reed e o agente federal carregaram Claude Speed, Algemado, até o camburão da polícia. Dali, o carro foi direto para o departamento de Staunton.

Capítulo 2

Enquanto o FBI interrogava Claude na sede de Liberty, John participava de uma conferência com a prefeitura. O prefeito Michael Bloombert premiava John pela captura e pelo bom andamento, ainda que demorado, das investigações, que prendeu mais de 200 malfeitores, mafiosos e colombianos da cartel.

John fora promovido capitão da divisão de crimes especiais de Liberty City, com sede no departamento de polícia de Staunton.

Com seu novo salário, John Ganhou um Sentinel novo, o Sentinel XS 2002.

Enquanto isso, em Vice City...

Um kuruma preto sobe uma rua em little havana. Ele para no Café under the tree e de dentro do carro sai Ray Machowski, com uma maleta de dinheiro e um cigarro cubano na boca. Ray teria mudado seu nome para Bruce Carrey.

Ray entra no café e caminha até a mesa onde senta um colombiano que estava tomando seu café expresso, ele se senta e o colombiano pergunta, num tom de voz baixo:
-O dinheiro que a yakuza lhe enviou deu para subornar aquele agente da CIA?
-Sim! Claro!-Responde Ray- E aqui está a sua parte.

Ray entrega uma maleta de dinheiro ao colombiano.
-E enquanto aquele policial de liberty? E Claude Speed? São as únicas testemunhas.

Ray tira o cigarro cubano da boca e dá uma baforada.
-Tem razão. Claude é bem safado. Irá dar com a língua nos dentes e denunciar-me. Mas enquanto á John, não tenho medo, ele é um bom garoto e se até agora não me denunciou, não me denunciará.

O colombiano dá o último gole em seu café expresso, e suspira:
-Amigo, “tengo” que te falar uma coisa: Ninguém é confiável. Já que é amigo da cartel colombiana, matarei os dois pelo preço de um.

Ray deu um sorriso e dá mais uma baforada em seu cigarro cubano.
-Òtimo, vai me custar mais barato! Quero comprar um carro chique, tipo o Infernus, sabe?

O colombiano acena com a cabeça e guarda o dinheiro no chapéu.
-Partirei imediatamente. Já marquei o vôo direto para liberty agorinha mesmo. O dono da Ammu-Nation me dará as armas em liberty.

O colombiano sai do café com uma maleta e chama um táxi. Ray entra em seu Kuruma preto e parte para seu quarto no Ocean View.

No meio da ponte de Mainland para Washington Beach, Ray percebeu que estava sendo seguido. Era um Landstalker tripulado por dois engravatados mal-encarados.
-Droga! São eles! Os agentes da CIA!

Ray viu uma “blitz” no horizonte. Eram mais agentes da CIA. Ele não teve escolha, estava cercado e preferia á morte do que ficar preso junto de terroristas.
Ele atirou seu Kuruma da ponte e pulou do carro, direto numa pedra. Ele caiu de cara, o que fez sua face explodir com o impacto na pedra. O sangue atraiu um tubarão branco que “morava” ali perto. Os agentes da CIA nada puderam fazer, mas assistir Ray sendo comido pelo tubarão.

O avião acabara de partir para Liberty. Ás Duas Horas da Madrugada, o avião chegou. Às 2:57 o colombiano já estava entrando no Taxi para Staunton.

O taxista, um jovem negro de seus 20 e poucos anos pergunta:
-E aí mano? Quer ir para onde?

O colombiano pegou um endereço de sua maleta.
-Aqui. Perto da Ammu-Nation de Portland.

O taxista avisou:
-Olha, tem um engarrafamento perto da saída da ponte Shoreside-Staunton, vamos ter que ir pelo Túnel. Aliás, meu nome é Calvin.

No meio do caminho, enquanto a Liberty Rock (uma rádio que substituiu a Head FM com a queda da Love media) Tocava, o Taxista começou á puxar assunto:

-Você soube daquele detetive que conseguiu quase que sozinho acabar com o crime organizado na cidade? John Reed o nome dele.

-Heh! Eu soube sim! Foi condecorado pelo prefeito... -Respondeu o colombiano.

-Eu sou de Shoreside Vale. Moro perto do prédio onde capturaram o Claude.

-Você sabe onde esse Claude deve estar?-Pergunta o Colombiano

-Ah, isso é fácil! Está sendo interrogado pelo Departamento em Staunton.-responde o taxista.

O trânsito estava fluindo bem dentro dos túneis, não era um horário de pico em shoreside e muitas pessoas preferem a ponte para observar a paisagem de Shoreside enquanto a ponte desce. O colombiano chegou em Portland em alguns minutos. Ao ver que a loja era ao lado do metrô, se xingou um pouco, por ter gasto 10 dólares só de táxi.

Enquanto isso, na delegacia de Staunton, alguns detetives interrogam Claude enquanto John observa.

-Alguma idéia do que aconteceu com 8-Ball? Você o ajudou á fugir, sabemos disso.-Diz um detetive novato.

Claude acenou que não com a cabeça.

-E enquanto a explosão na ponte? Foi algum de seus aliados? A cartel?-Insiste o novato.

-Foi a Cartel, mas não sou aliado á eles. Não mais... -responde Claude, com a voz rouca.

-Claro, Claro. Então não foi você que encomendou a bomba?- Pergunta o novato

Claude acenou que não com a cabeça.
-Foi a cartel, resgatando um aliado.

John ficou confuso. Estava esse tempo todo procurando o homem errado. Isso o deixou triste e furioso.

No mesmo instante, o colombiano chega na delegacia disfarçado de policial, usando luvas brancas, sobe o elevador com uma mala na mão.

Ele aperta o botão do andar da unidade de Crimes especiais, onde está John Reed e Claude Speed.

O elevador sobe calmamente, com a música Togheter Forever do Rick Astley tocando.

O elevador chega no andar, o colombiano tira uma Ak-47 da mala e começa á atirar em tudo.

Os policiais correm para evitar os tiros. John pula para dentro da sala de interrogatório.

O colombiano mata vários policiais no andar. Ele tira um detonador do bolso e detona o elevador. O elevador cai 30 andares até chegar no subsolo, o que fez um grande estrondo.

Policiais começaram á dar o alerta e subiram pelas escadas de emergência á fim de matar o “Terrorista”.

O colombiano recarregou o pente e foi atrás de Reed. O andar ficou um silêncio total. Todos os policiais que estavam ali ficaram gravemente feridos, mortos ou desacordados.

John Pegou sua pistola e esperou atrás da porta. O detetive novato mandou Claude se abaixar embaixo da mesa. O colombiano disparou contra o vidro e tentou pular dentro da sala de interrogatório. John e o detetive dispararam contra o colombiano. O colombiano caiu pra trás e tacou uma granada dentro da sala.

O coração de John pulou. Não dava tempo de pegar a granada e tacar de volta.
Nesse momento Claude levantou e tacou a granada de volta. A granada explodiu atrás do colombiano, deixando-o um pouco ferido e deixando uma fumaça no ar.

John abre a porta e rende o Colombiano no chão. O colombiano dá um golpe de Krav-Magá em Reed e o joga no chão. O detetive novato aponta a pistola para o colombiano:
-Parado! Você não tem escolha!
O colombiano olha para trás e vê um time de policiais chegando, usando armas de alto calibre. O colombiano pega uma pistola 9mm, coloca na própria cabeça e atira.

O colombiano se suicidou sem deixar pistas nem vestígios, apenas uma foto e descrição de John Reed e de Claude Speed.

Capítulo 3

John ficou horas pensando: Quem iria querer abater Claude e ele? A yakuza está totalmente destituída em liberty. Os diablos na verdade agradecem Reed por limpar a máfia de portland, os yardies estão ocupados demais se drogando e a polícia de Shoreside conseguiu varrer as gangues de suas ruas...
Talvez alguém do alto escalão da cartel colombiana? Não. Aquela Cartel agia apenas em liberty.

John resolveu em falar com Ray. Talvez ele tenha dado com a língua nos dentes ou pelo menos saiba quem fez isso. John ligou milhões de vezes para o número de Ray em Vice city e sempre caía na caixa postal. John mandou um e-mail, tentou de tudo e desistiu.

John resolveu esticar as pernas e ver como Martha está na divisão de homicídios.
Desceu até o 12º andar, onde está a divisão de homicídios e os CSI’s.

Martha estava analisando um fio encontrado junto na sola do sapato do colombiano.
-Ah! Oi amor! Acho que sei de onde vem o tecido.
-Sério? De onde?-pergunta John
-Vem de um tecido colorido originário de um certo carro. Um Cabbie ano 1974. Talvez se você mandar uma busca...
-Eu vou dar uma olhada na companhia de Taxi.

A mean street taxi’s ficava na zona industrial de portland. Era a companhia que ainda usava Cabbies.

John entregou uma foto do colombiano e pediu ao dono colocar no mural de avisos da portaria. Caso algum taxista tivesse dado carona á ele, deveria notificar a polícia.

Claude continuou em custódia da polícia. Segunda-feira seria levado para uma prisão de segurança máxima.

Não demorou um dia e já pela noite, um taxista que mora em Shoreside Vale ligou para a polícia.

Seu nome era Calvin, um afro-descendente, de seus 20 e poucos anos de idade.

Ele se sentou com ele e fez várias perguntas.
-Olha, Calvin, antes de tudo, você pode omitir alguma coisa se for algo realmente pessoal ok? Agora conte tudo.- Começou John.

-Eu estava parado em frente ao aeroporto, esperando alguém chegando de viagem. Esse colombiano fez sinal pra mim e eu abri a porta para ele. Ele disse que veio de Vice City, resolver uns “negócios”. Achei que ele era da Cartel Colombiana, mas eles foram expulsos de liberty...

-Espera, Vice City?-Interrompeu John, indignado.

-Pois é mano! E Sabe o que é o pior? Ele me deu esse cartão com E-Mail e telefone, disse que é para eu falar com ele caso eu tenha algum problema.

-Me dê esse cartão...-Pediu John.

“Juan Cortez
Juan@Multimail.com
555-9090
Ligue caso tenha algum problema”

-Obrigado. Isso é informação o bastante. Tenha uma boa noite.-Disse John.

-Valeu cara! Você é demais Hem!-Respondeu Calvin, saindo da sala.

John ficou pensativo. Tudo bem que Ray foi a vice city, mas mandar matar John e Claude, as únicas testemunhas disso?

Era hora de viajar para Vice City. John ligou para Tanner e marcaram lá.

John pegou o primeiro vôo da FlyUS para Vice City, Florida, e foi recebido lá por Tanner, que estava com seu Sabre-Turbo.
-Hey John! Entre! Descobri uma coisa enquanto você “voava”.
John colocou sua mala no porta-malas do carro e entrou.
-O que aconteceu?-Perguntou John, curioso.

-Muita merda! Muita merda! Andei pesquisando o nome da compania de mercenários pela qual esse colombiano trabalhava, e descobri onde ele mora. Era lá em Little Haiti. Chegando lá, encontrei o “Notebook” dele e vários arquivos. Um deles era um E-mail com uma foto sua e do Claude, com ordens para matar os dois. O remetente era o E-mail do Ray, e no final desse “mandado” estava assinado Ray Machowski e “D.L”.

-Um minuto, D.L?! Donald Love?! -Disse John, surpreso.

-Exatamente. Também acho que seja Donald Love.

-Caramba! E agora?

-Estamos traçando o I.P de onde o E-mail foi mandado, mas estamos achando dificuldades. Parece que o I.P vive embaralhando e trocando de endereço.

-Espera um pouco, esse era um dos protótipos da Love media que encontramos em liberty! Estava apenas no papel, um monte de cálculos e no final: Embaralhador de I.P! Tudo isso indica que é Donald Love o dono do e-mail!-Conclui John.

-Nossa, isso vai dar muita coisa no jornal...- Diz Tanner, pensando alto.

John ficou maravilhado com Vice City. Uma cidade grande e bonita, toda decorada com Neons, gramado cortado perfeitamente e o sol espelhava na água. Muito diferente de Liberty.

No dia seguinte, Tanner foi apresentar John á seu “hacker” do FBI: Jack Case.

John mostrou os cálculos que ele encontrou na folha. Em uma hora e pouco, o Hacker conseguiu traçar o I.P de Donald Love: Era um aparelho móvel, que só ligava de vez em quando, dificultando qualquer um de localizá-lo. O jeito era localizá-lo num dos pontos onde ele se conecta.

John, Tanner e Case ficaram a noite toda dentro de um furgão esperando o I.P ser ligado em alguma parte da cidade. Eram 02:07 da manhã quando o monitor apitou a localização: um apartamento velho em Downtown.

John e Tanner correram para lá no Sabre Turbo e encontraram o tal apartamento velho, com apenas uma luz lá dentro, do monitor do computador de Donald Love.

-Eu tive uma idéia Tanner, vou entrar e prendê-lo. Você chama os outros federais enquanto isso.

Capítulo 4

Donald Love estava acabado. Com a barba já crescida, fedendo, boné do liberty cocks na cabeça... Ele checava os E-mails, esperando ansiosamente a chegada da confirmação da morte de John e Claude.

John entrou pelos fundos, e silenciosamente foi subindo as escadas. Chegou á um corredor tenebroso e úmido. A luz do monitor iluminava o final do corredor. John olhou em um dos quartos abandonados e encontrou diversos corpos, com pedaços devorados e faltando, e uma pequena vitrola com um disco de valsa. Então, ele silenciosamente andou até Donald Love, que percebeu sua presença. Levantou as mãos e disse:

-Então, finalmente me achou... Impressionante não é? Uma hora, milionário poderoso, na outra, um homem marcado.

-Homem marcado?-perguntou John.

-Sim. A cartel colombiana não vive apenas de liberty city. Eles atuam aqui em Vice City também. Eles me chantagearam á mostrar tudo o que sabem de mim se eu não lhes entregar a maioria das ações. E a yakuza estava atrás de mim, descobriram, depois da morte de Azuka, que eu mandei Claude matar Kenji. Eu destruí uma cidade e é tudo culpa minha...

-Se está fugindo da Cartel colombiana, porque está aqui?-perguntou John, Intrigado.

-Você não me deixou terminar... Estou aqui porque já paguei a Cartel, mas acabei descobrindo que ia falir depois de um processo contra mim. Então larguei tudo antes que caísse em cima de mim e fugi para cá.

-Tudo o que eu queria saber... Você está preso, seu canibal!-Disse John, retirando as algemas.

Donald sacou uma pistola e atirou em John Reed. Por reflexo, John atirou de volta, acertando o monitor. A sala ficou escura e Donald fugiu, subindo escada acima.

John, que estava de colete á prova de balas, se levantou do choque e foi atrás dele. Subiram vários andares até chegarem ao topo. A cidade de Vice City iluminava como diamantes sob a luz. John finalmente alcançou Donald, chegando ao telhado.

Donald retirou um aparelho da caixa que estava descansada no telhado. Era uma mochila á jato. Vestiu o aparelho e se dirigiu á ponta do prédio.

-Parado! Isso é um protótipo! Você não testou e sabe que não é seguro!-Gritou John.

-Mentira! Isso funciona! Eu vi com meus própros olhos!- Retrucou Donald.

Donald olhou para baixo. As viaturas dos federais se amontoavam na entrada do prédio. O helicóptero da polícia de Vice City apontou suas luzes em Donald.

-PARE! VOCÊ ESTÀ CERCADO! JOGUE SUA ARMA LONGE E PONHA AS MÃOS NA CABEÇA!

Donald pegou o controle da mochila e apertou com força. A mochila levantou Vôo. John começou á atirar, para evitar que ele fuja.

Donald Subiu vários metros e de repente a mochila começou á apitar. O combustível estava baixo.

-Malditos protótipos do governo! Totalmente inúteis!- Exclamou Donald, tentando ganhar controle.

A mochila começou á descer vagarosamente, tentando pousar. Donald forçava os controles para cima, tentando evitar que caísse nas mãos dos federais. Com isso, a mochila perdeu mais combustível ainda, até finalmente ficar sem combustível e cair.

Donald abriu seu paraquédas, e começou á descer numa vila de haitianos ali perto. Tirou seu paraquédas e começou á correr. Ao virar a esquina, Tanner fechou seu caminho com o sabre turbo e o abordou:

-Parado aí seu doente!

-EU NÃO SOU DOENTE!-Gritou Donald, que sacou sua pistola e deu dois tiros em Tanner. Acertou um na perna dele e outro quebrou o retrovisor do carro.
O helicóptero desceu os agente especiais, que começaram á atacar Donald com armas de Paintball armadas com pimenta, um artifício usado para paralizar o inimigo.

Eles atiraram várias rajadas de “bolas de pimenta”. Donald começou á sentir seus olhos arderem. John chegou junto de outros dois agentes federais num Kuruma e renderam Donald Love.

Estava tudo acabado. O homem por trás de tudo fora preso.

Intermezzo Finale

John voltou á liberty e foi recebido de braços abertos. Sua unidade recebeu muito prestígio da imprensa, e até hoje é considerada o melhor time de detetives dos Estados Unidos da América.
Em 2010, fora nomeado chefe da polícia de Liberty City, após o chefe anterior ter sido morto por um criminoso.

Tanner se recuperou rápido, e depois de alguns meses, se aposentou por invalidez e escreveu um livro sobre suas memórias chamado “The Driver”. Uma empresa de Videogame famosa resolveu contar suas histórias em um jogo de mesmo nome.

Claude ainda está na prisão de segurança máxima. Está preso até hoje, fora condenado por Terrorismo, Formação de quadrilha, entre outros crimes. Incluindo Roubo Qualificado de veículos.

Donald Love foi mandado para uma instituição mental na Flórida, onde está até hoje.


Liberty City, 2010.

John deixou o carro consertando. Estava na delegacia no meio do centro da cidade e queria retornar em casa. Chamou um táxi. Um táxi preto parou. John entrou e o taxista se apresentou:
-Olá! Olá! Entre, fique á vontade! Aonde quer ir?

-Nesse endereço em alquonquin.

-Ah! Um familiar meu já morou lá!

John notou uma foto no retrovisor do taxista. Era uma foto do taxista com sua mulher, no dia do casamento.

-Sua esposa?-Perguntou John

-Isso mesmo! Nos casamos ano passado! Estamos comemorando um ano de casados amanhã!

-Ah! Parabéns! Espero que sejam felizes. Aliás, qual é o seu nome?

-Roman! Roman Bellic, muito prazer!



FIM

10 comentários:

roney disse...

So falta uma coisa agora
A skin de jonh reed

Gabriel Vogel disse...

verdade xD

jogadores pab disse...

ei eu escrevi um história relacionada com gta 3
vcs poderiam publica-lá ?

Anônimo disse...

não sei
posta lá na nossa comunidade e vamos avaliar \o/

Jon disse...

Desde quando o Claude fala?

Gabriel Vogel disse...

/\

Tá explicado no texto

chutao disse...

muito show esse texto, gostei dos elementos de extrema ação!!!

Ornstein disse...

Esse texto foi simplesmente a melhor história q eu já li na minha vida, cara você é muito talentoso para escrever pode até fazer um livro !!!

Samuel disse...

Vc é bom para escrever,mas teve coisas que não gostei nesse texto,mas 80% da história é boa.

Anônimo disse...

CATALINA SOBREVIVE,VAI PARA O HOSPITAL,DEPOIS SE RECUPERA INCLUSIVE NA PARTE DAS CORDAS VOCAIS E VOLTA A FALAR NOVAMENTE,ASSALTA BANCOS E CATALINA TEM AJUDA DE 8-BALL PARA NÃO FICAR NA DELEGACIA DE POLICÍA DE LIBERTY CITY E FIM.

 

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